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A Instrução Técnica nº 10 determina todos os parâmetros e regras que orientam os profissionais no processo de regularização. O processo se inicia com o Projeto de Combate a Incêndio, que classifica os materiais utilizados e indica a necessidade de possíveis proteções. Passa-se então, a instalação dos materiais e emissão do Laudo CMAR.
Não será exigido o Laudo CMAR em edificações onde a área é menor ou igual a 750 m², e altura menor ou igual a 12 metros. O Corpo de Bombeiros de São Paulo através do Decreto Estadual nº 63.911 determina as edificações, onde a aplicação do CMAR é exigida.
Identificar a classificação de sua edificação é o primeiro passo para obter o Laudo CMAR. Sabendo esse dado você descobrirá quais as características que os materiais de acabamento e revestimento devem possuir. Tais características são divididas em classes.
As classes de materiais de acabamento e revestimento são a forma como se classifica os diferentes materiais, quando entram em contato com o fogo. São usados critérios como a combustibilidade, a forma como a chama se alastra e a quantidade de fumaça propagada.
Os dados são obtidos através de ensaios específicos em laboratório, conforme métodos estabelecidos pelas Normas ISO 1182, NBR 9442, NBR 8660, EN ISO 11925-2 e ASTM E 662.
É fundamental que o fabricante do material forneça um laudo do ensaio, produzido por laboratório competente, certificando que a classificação do material corresponde aos critérios estabelecidos pela legislação.
O Corpo de Bombeiros reconhece alguns laboratórios para a realização dos ensaios específicos. Dentre eles estão: IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Grupo Falcão Bauer, e ITEN – Instituto Tecnológico de Ensaios.
Os ensaios realizados nos materiais de acabamento e revestimento levam em consideração diversos critérios que são relevantes durante um incêndio.
Através da realização dos testes específicos é possível prever a forma como o material irá se comportar durante um incêndio. Pode-se assim, ser avaliada a necessidade de aplicação de proteção passiva em pisos e forros por exemplo, visando minimizar os riscos provenientes da queima dos materiais.
Existe uma situação em que o Corpo de Bombeiros exige que seja apresentado o laudo de ensaio específico dos materiais empregados, elaborado por laboratório independente. Quando uma edificação ou parte dela é destinada à “reunião de público”, para qualquer ocupação do Decreto nº 63.911, com lotação superior a 250 pessoas. Para todas as outras basta apresentar o Laudo CMAR assinado por um responsável técnico.
Pode acontecer do material de acabamento ou revestimento instalado não estar dentro dos parâmetros estabelecidos pela IT nº 10. Nesses casos, utiliza-se da aplicação superficial de produtos retardantes de chama ou inibidores de fumaça, a fim de adequá-lo aos critérios da Instrução Técnica.
O tipo de proteção a ser aplicado sobre os acabamentos e/ou revestimentos deverá ser avaliado pelo responsável técnico (engenheiro ou arquiteto). Dessa maneira, é possível comprovar o que melhor se adequa à finalidade pretendida. A responsabilidade em fornecer os laudos de ensaio específicos, que garantirão a efetividade da proteção, é da empresa fornecedora do produto.
Busque uma empresa especializada. Lembre-se sempre que o laudo deve ser emitido por um profissional habilitado e registrado em conselho de classe. A ACL – Soluções Contra Incêndio é especialista em engenharia de proteção contra incêndio desde sua concepção.
ACL Soluções Contra Incêndio – Condominial e Empresarial
Empresa Especialista em Laudos Técnicos (Gás e SPDA)
AVCB – CLCB – Brigada de Incêndio (Treinamentos)
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