ACL SOLUCOES CONTRA INCENDIO

O que você precisa saber sobre detectores de fumaça.

O que você precisa saber sobre detectores de fumaça.

Os detectores de fumaça são aparelhos utilizados para identificar a presença de fumaça e, consequentemente, de um princípio de incêndio. Esse aparelho é importante para identificar acidentes com fogo, mas também para evitar que situações de incêndio sejam mais graves. Uma vez detectado o perigo, as pessoas presentes no local podem tomar providências e ligar para o Corpo de Bombeiros.

As causas do fogo podem variar de acordo com o local e estar relacionadas desde problemas com a rede elétrica até uma simples bituca de cigarro mal apagada. Exatamente por todas essas variações e possíveis motivos, o detector é importante para alertar sobre o perigo. A adequação do dispositivo deve levar em conta a necessidade do ambiente e das pessoas que passam ou vivem por ali.

Algumas pessoas confundem o detector de fumaça com o alarme de incêndio, apesar de terem funções parecidas, as funcionalidades são diferentes. O alarme de incêndio é acionado de forma manual, já o detector de fumaça é automático e se aciona a qualquer sinal de fumaça no local. Além disso, o detector não tem um alarme geral no local e sim transfere a informação para a central de monitoramento.

Os detectores de fumaça devem ser preferencialmente instalados no teto, onde a fumaça será mais bem detectada pelo aparelho. Para dimensionar a quantidade de detectores necessária para cada local, é necessário a ajuda de um profissional que vai definir isso baseado no grau de eficiência do aparelho.

Tipos de detector de fumaça:

Assim como o que acontece com os alarmes de incêndio, os detectores de fumaça apresentam dois tipos principais, sendo eles:

– Detector de fumaça convencional: número limitado de identificações, ligado ponto a ponto;
– Detector de fumaça endereçável: possui um banco de memórias e uma tecnologia mais avançada e integrada, garantindo mais rapidez na informação.

Através da experiência e conhecimento técnico de uma equipe de especialistas, a ACL Soluções Contra Incêndio estuda de forma eficaz e econômica as diretrizes de regularização a Prevenção e Combate a Incêndios de comércios e elaboração de projetos industriais.

ACL Soluções Contra Incêndio – Condominial e Empresarial
Empresa Especialista em Laudos Técnicos (Gás e SPDA)
AVCB – CLCB – Brigada de Incêndio (Treinamentos)
(11) 94319.4562 – São Paulo e Grande São Paulo
(19) 99893.7829 – Campinas e Região

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Incêndio: as instalações em seu prédio estão adequadas?

Incêndio: as instalações em seu prédio estão adequadas?

ALARME / DETECÇÃO DE FUMAÇA
O sistema de alarme e até de detecção da fumaça deve estar além do que exigem as normas. Por exemplo, mesmo que o detector não seja obrigatório nos halls internos dos andares em alguns tipos de prédios, sua presença poderá prevenir o alastramento do fogo. Edifícios mais novos já trazem esses dispositivos.

Detectores devem ser mantidos limpos, sem obstruções dos sensores. E a central de alarme instalada na portaria precisa passar por testes periódicos e manutenção preventiva, com a sinalização adequada de todos os pontos onde existem os detectores.

AVCB
O prazo de renovação do AVCB no Estado de São Paulo para os prédios residenciais ocupados passou de três para cinco anos. Mas condomínios recém-implantados têm validade de seu primeiro AVCB por apenas um ano, depois este terá que ser renovado pelo síndico.

BOMBA DE INCÊNDIO
A bomba de Incêndio deve estar adequadamente ligada à rede dos hidrantes. Os prédios antigos que não dispõem do sistema estão recebendo notificações dos bombeiros, durante o AVCB, para a sua instalação. Porém, em alguns casos em que o fundo do reservatório até o primeiro ponto de hidrante tenha mais de 6 metros de altura, acaba se dispensando essa exigência, pois existe pressão suficiente na água (por gravidade) para combate a incêndio. É uma situação que deve ser estudada caso a caso.

CENTRAL E LUZ DE EMERGÊNCIA
Não basta instalar luz de emergência, é preciso garantir que elas funcionem quando falta energia no prédio, especialmente durante um incêndio. Em primeiro lugar, quem ainda não automatizou a central deverá fazê-lo. Depois, deve garantir manutenção correta para cada fonte de energia. E as edificações que tenham o sistema alimentado por baterias, devem optar pelas estacionárias no lugar das automotivas.

EXTINTORES
Conforme norma de segurança do Inmetro, a cada ano os lacres dos extintores deverão trazer uma cor diferenciada. Síndicos e zeladores já estão devidamente informados da necessidade de recarga anual dos extintores do prédio.

Mas para terem a garantia de que o serviço tenha sido efetivamente realizado pelo prestador de serviços, recomenda-se que seja verificado a cor do lacre dos extintores. Se houve recarga, obrigatoriamente o lacre deve ser colocado na cor indicada pelo Inmetro. Não há como fazer recarga sem romper o lacre anterior. A medida foi adotada justamente para evitar fraudes.

Também o selo representa uma medida de segurança para os síndicos, já que deve constar nele o CNPJ da empresa que atendeu o condomínio e o número do equipamento (cada extintor possui sua identificação, a exemplo do chassi dos veículos automotores). Por fim, no momento de sua instalação no prédio, esses equipamentos não poderão ter o acesso obstruído e deverão ser corretamente dispostos (a 10 cm do chão ou pendurados).

HIDRANTES (MANGUEIRAS E ESGUICHOS)
As mangueiras precisam ser “aduchadas” de forma correta (e não enroladas), com as pontas livres, esguichos (bicos) e chave para montagem. É preciso fazer o teste hidrostático anual, por empresa certificada, dispondo-se de uma etiqueta contendo todos os prazos.

PORTAS CORTA-FOGO
É comum se encontrar portas corta-fogo abertas ou travadas e com sinalização inadequada, comprometendo a segurança de evacuação no momento de um sinistro.

SINALIZAÇÃO
Dois problemas recorrentes atingem as placas de sinalização de equipamentos, rota de fuga e saída de emergência: são flagrados erros de instalação e faltam, a cada uma delas, informações exigidas pela ABNT NBR 13.434-1 (norma de Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico). São elas: o nome do fabricante (ou CNPJ), mês e ano de fabricação, o grau de luminescência do material, além de propriedades de cor e atenuação. De acordo com a IT 20, a placa deveria ser instalada “a 1,8 m do piso acabado”.

A sinalização é regulamentada ainda pela IT 20 (Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros de São Paulo). As placas com luminescência, obrigatórias hoje, têm vida útil, elas exigem testes periódicos.

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Existem 2 formas de implantação do sistema de escada pressurizada.

Existem 2 formas de implantação do sistema de escada pressurizada.

Existem 2 formas de implantação do sistema de escada pressurizada, o ventilador pode ser instalado em uma casa de máquinas ou em uma antecâmara.

O que difere o local onde será instalado o sistema é o tamanho do edifício. E isso pode variar de edifícios de pequeno e médio porte, bem como grandes edifícios comerciais (onde geralmente ficam instalados em uma casa de máquinas).

Esse ventilador fica localizado em um ambiente à parte, capta o ar exterior que é encaminhado e inserido nos andares até atingirem uma pressão positiva que varia entre 40 e 60 pa. Desta maneira a fumaça que está no exterior é impedida de adentrar o local.

A utilização de filtros de ar no sistema de pressurização das escadas de incêndio, promove a captura de partículas de poeiras que ficam em suspensão no ar. Os Filtros G1 (ABNT) – Filtros Grossos Metálicos são os indicados principalmente para esse sistema e são instalados na tomada de ar externo.

Para eficiência é necessário que além da pressurização, as portas cortam fogo sejam efetivas para que não exista a perda do ar que pressuriza o ambiente. Da mesma maneira, é de extrema importância que haja um sistema de energia de fonte independente no edifício, pois de nada adianta ter a escada pressurizada, sem a garantia de que tudo funcionará corretamente. Sobretudo em casos de corte de energia durante o incêndio.

O Sistema de pressurização conta com: dutos – grelhas – filtros de ar – venezianas – ventiladores -porta corta fogo – sistema de alarme – sistema de exaustão – detector de fumaça – sistema de insuflamento – sistema independente de energia elétrica.

É por meio da pressurização do a, que as escadas se tornam uma rota de fuga segura para as pessoas. É por meio das escadas que o Corpo de Bombeiros atua e salva vidas!

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Escada Pressurizada, qual sua real importância em casos de incêndio?

Escada Pressurizada, qual sua real importância em casos de incêndio?

Baseada na Instrução Técnica (IT) de Nº 13/2011 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, que fala sobre os requisitos básicos para as saídas de emergência em casos de incêndio, a pressurização das escadas é o sistema responsável por viabilizar a saída das pessoas dos locais em chama, de forma segura.

Objetivo:
1.1 Estabelecer os requisitos mínimos necessários para o dimensionamento da pressurização de escadas de segurança em edificações.
1.2 Manter as escadas de emergência livres da fumaça, de modo a permitir a fuga dos ocupantes de uma edificação no caso de incêndio. Esse sistema também pode ser acionado em qualquer caso de necessidade de abandono da edificação.
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 13/2011 SECRETARIA DO ESTADO DE SP.

A IT de nº 13, especifica todos os parâmetros que devem ser seguidos à risca nos edifícios. Principalmente como forma de manter a segurança no caso de incêndio.

Foram regulamentados parâmetros como: largura das saídas, distância percorrida, corrimão, piso, parede, forro, teto e material dos objetos presentes na estrutura do edifício. Tudo isso, a fim de que não seja facilitada ou incentivada a produção de mais fogo e fumaça no local.

Outras referências normativas (NBR’s) foram utilizadas como base para a criação da IT 13. Estas citam importantes fatores como: porta corta fogo, sistema de iluminação de emergência, elevadores elétricos, instalações elétricas e reação ao fogo dos materiais que são formados a construção.

Por que esse sistema é tão importante? Existem dados que estimam que em casos de incêndio fatais, o número de mortes por asfixia, supera o número de óbitos por queimaduras. Isso é muito sério!

Sem um sistema que proteja esta rota de fuga (as escadas de incêndio), este local certamente fica comprometido devido a fumaça, colocando em risco a segurança das pessoas.

Além de ser tóxica, devido ao elevado grau que se encontra, a fumaça em alta temperatura causa inchaço interno e queimaduras em todo o trato respiratório. Promovendo o fechamento das vias aéreas, levando à morte por envenenamento ou asfixia.

A pressurização é o sistema que impede que a fumaça do incêndio adentre as saídas de emergências, a fim de que as pessoas possam ser evacuadas de forma segura.

Por meio desse sistema, que é composto de ventilador (com fonte de energia independente), painéis, venezianas e filtros de ar, o ar é captado em um ambiente externo e insuflado para o interior das escadas por meio de dutos e grelhas em todos os andares, mantendo o local sob pressão positiva.

Além disso, esse sistema deve ser bem balanceado. Todos os andares devem receber vazão de ar calculada para manter a pressão positiva por igual. Em caso de incêndio, o detector de fumaça ativará o sistema de pressurização que começará a funcionar imediatamente.

Tendo a garantia de que a escada se manterá pressurizada, o corpo de bombeiros consegue agir eficazmente na retirada de pessoas do local. Uma vez que a fumaça não invadirá as saídas de emergência.

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Iluminação de emergência deve atender à NBR 10.898

Iluminação de emergência deve atender à NBR 10.898

O sistema de iluminação de emergência deve clarear os ambientes de passagem horizontal e vertical com iluminação suficiente para evitar acidentes e garantir a evacuação das áreas de risco, cumprindo o objetivo de proteger a vida das pessoas e facilitar a ação dos bombeiros.

Outra função desse sistema é permitir o controle visual das áreas abandonadas para localização e remoção de feridos; iluminar o ambiente visando a segurança patrimonial; e sinalizar inconfundivelmente as rotas de fuga utilizáveis para abandono do local.

A iluminação de emergência deve ser aprovada pelo Corpo de Bombeiros, após vistoria, e estar presente em toda edificação.

O projeto deve prever dois tipos de iluminação: de aclaramento, que tem a função de distribuir a luminosidade mínima de três lux piso em locais livres de obstáculos, e cinco lux piso em ambientes com obstáculos e escadaria; e a iluminação de balizamento, que deve orientar a rota de fuga.

Um projeto bem-conceituado é o primeiro passo na elaboração do sistema. Os parâmetros necessários para o desenvolvimento do projeto, assim como as diretrizes básicas para instalação dos equipamentos especificados, estão detalhados na norma ABNT NBR 10.898:2013 – Sistema de iluminação de emergência.

No projeto são definidos os pontos onde serão instaladas as luminárias de aclaramento e as de balizamento. Para distribuição dos pontos de balizamento, é preciso observar as mudanças de direção, a distância máxima de 15 metros entre equipamentos, e a altura da instalação. Já os pontos para as fontes luminosas de aclaramento devem estar em ambientes amplos e corredores. Esse cálculo leva em consideração a altura de instalação de um ponto de luz a outro, sendo que a distância máxima deve ser de quatro vezes a altura.

Por exemplo, se um ponto está instalado a três metros de altura, o próximo deverá ser instalado a 12 metros de distância. Em ambientes menores, tais como área de primeiros socorros, CPD, vestiários, entre outros, é necessário pelo menos um ponto de aclaramento.

Outra questão que também deve estar prevista em projeto é a boa qualidade dos equipamentos. O sistema de iluminação de emergência pode ser composto por blocos ou ainda por módulos autônomos, atualmente mais utilizados pela fácil instalação, contendo lâmpadas fluorescentes, dicroicas ou LEDs.

Há também as centrais de iluminação de emergência e luminárias compostas pelos mesmos tipos de lâmpadas e com tensão máxima de 30 volts. Nesse caso, existe a necessidade de distribuir os circuitos em eletrodutos galvanizados, independentes daqueles utilizados na iluminação convencional e, também, de compor as luminárias para balizamento e rota de fuga. Lembrando que a variação da intensidade de iluminação deve respeitar as limitações da visão humana, em referência ao tempo de adaptação dos olhos.

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Um sistema de iluminação de emergência para incêndios pode salvar vidas!

Um sistema de iluminação de emergência para incêndios pode salvar vidas!

Normalmente, em caso de incêndio, a energia elétrica é um dos primeiros serviços cortados. Dessa forma, a instalação de iluminação de emergência contra incêndio é um dos pontos mais importantes em uma edificação, pois garante iluminação suficiente para a evacuação do ambiente em segurança, facilita a ação do corpo de bombeiros na remoção de feridos e sinaliza a rota de fuga.

A iluminação de emergência contra incêndio segue as normas da NBR-10898 e deve ser aprovada pelo Corpo de Bombeiro durante a vistoria para liberação do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiro (AVCB). Dessa forma, os pontos de iluminação devem ser distribuídos estrategicamente, iluminando as saídas, os obstáculos, as rotas de fuga e os equipamentos de combate ao incêndio.

São dois os tipos de iluminação de emergência contra incêndio:
– Iluminação de aclaramento – com função de distribuir iluminação de emergência contra incêndio, sendo luminosidade mínima de três lux piso, em locais livres de obstáculos, e cinco lux piso, quando há obstáculos e escadas;
– Iluminação de balizamento – orientação da rota de fuga.

O projeto de iluminação de emergência contra incêndio deve levar em consideração alguns pontos primordiais que não podem ser deixados de lado, pois estamos tratando da segurança e integridade das pessoas e do patrimônio.

Em primeiro lugar, ressaltamos a qualidade das luminárias e dos blocos autônomos. As primeiras serão alimentadas pela rede local com tensão não superior a 30V quando a energia for cortada e, no caso dos blocos autônomos, estes permanecem conectados à rede elétrica com a bateria sempre em carregamento. No momento em que a alimentação da bateria falhar, esta entrará em funcionamento e a luz se acenderá.

Outro ponto de vital importância são os eletrodutos que devem ser separados na rede principal do estabelecimento e protegidos contra o fogo. Quando externos, devem ser metálicos.

A manutenção de cada equipamento é definida pelo fabricante, mas recomendamos testes periódicos para que se observe se há lâmpadas queimadas e se a iluminação está suficiente.

Iniciamos nossas atividades há mais de 10 anos, dedicando-nos integralmente ao segmento de prevenção e combate ao incêndio. Vendemos equipamentos e serviços, projetos elaborados por nossos colaboradores especializados no setor e, há três anos, contamos com nosso próprio centro de treinamento, onde ministramos cursos e treinamentos para brigadistas e bombeiros civis.

Para saber mais sobre iluminação de emergência contra incêndio entre em contato conosco!

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Manutenção de equipamento contra incêndio

Manutenção de equipamento contra incêndio

No Brasil, a manutenção de equipamento contra incêndio é obrigatória pela lei complementar nº 420, do Código de Proteção Contra Incêndio. Os equipamentos de combate ao incêndio devem receber manutenção preventiva, sendo mantidos rigorosamente em ótimo estado de conservação e de funcionamento.

É importante ressaltar que, essa condição de perfeito uso não pode se confundir com a garantia dos fabricantes. Além disso, a data de validade dos extintores, deve ser observada nas vistorias, e, se algum extintor foi danificado, deve ser substituído.

Como os equipamentos não são usados com frequência, é comum que as pessoas e empresas deixem de fazer a manutenção de equipamento contra incêndio. Além disso, é necessário que os ocupantes do imóvel, seja para uso privado ou comercial, saibam operar os equipamentos em caso de emergência.

As vistorias da manutenção de equipamento contra incêndio devem ser realizadas mensalmente ou de forma emergencial, dando a manutenção preventiva necessária e fornecendo peças, sempre por um profissional especializado e autorizado a realizar o serviço.

Os equipamentos a serem manutenidos e trocados, quando necessário, são extintores de incêndio, alarmes, iluminação de emergência, portas corta fogo, hidrantes, sprinklers (chuveiros automáticos), cortinas d’água, entre outros.

Os técnicos e supervisores que forem realizar a manutenção de equipamento contra incêndio ficam encarregados portanto de, verificarem a condição de uso de todos esses itens e, ao fim, emitirem um relatório do que foi identificado na vistoria.

A manutenção de equipamento contra incêndio de forma preventiva é o melhor caminho para antecipar eventuais problemas. Além da segurança e tranquilidade que a manutenção traz aos ocupantes do imóvel, ela também é uma forma de redução de custos, evitando manutenções corretivas e interdições no imóvel.

A ACL Soluções Contra Incêndio é especialista em manutenção de equipamento contra incêndio. A empresa atua ainda realizando todo o dimensionamento, detalhamento e memorial descritivo do projeto de sistemas de alarmes, na fiscalização da obra, com serviços de inspeção, montagem industrial, gerenciamento de projetos, inspeção técnica de qualidade e prestando serviços de consultoria.

A empresa está no mercado desde 2008 e conta com uma equipe de funcionários altamente capacitados, prestando atendimento com excelência e qualidade. Para saber mais sobre manutenção de equipamento contra incêndio entre em contato conosco.

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Conheça alguns detalhes sobre equipamentos de combate a incêndio necessários.

Conheça alguns detalhes sobre equipamentos de combate a incêndio necessários.

É necessário que os equipamentos de combate a incêndio estejam de acordo com os pré-requisitos e com as normas mercadológicas que estabelecem um padrão de qualidade do equipamento em questão, para que o imóvel seja liberado para a utilização pelo corpo de bombeiros.

Preferencialmente os equipamentos de combate a incêndio devem ser fabricados em materiais de alto nível, resistentes a altas temperaturas e principalmente ofereçam certa durabilidade.

Com o propósito de prolongar a vida útil dos equipamentos de combate ao incêndio, é extremamente importante conhecer bem a funcionalidade de cada produto e principalmente as instruções de uso. Tal postura evita prejuízos desnecessários e problemas em casos de emergências.

Os equipamentos de combate a incêndio mais comuns são os hidrantes, chuveiros automáticos sprinklers, as bombas hidráulicas, extintores de incêndio, alarmes, mangueiras, Iluminação de emergência, porta corta-fogo, sinalização e outros menos populares, como o abrigo contra incêndio.

Antes de adquirir os equipamentos de combate a incêndio é importante que uma equipe profissional conheça bem todo o local e sua zona de risco. A partir daí, será possível obter os equipamentos ideais para atuar em casos emergenciais de incêndio. Sem essa análise, poderiam ocorrer exageros e acabar adquirindo mecanismos desnecessários.

Cada um dos equipamentos de combate a incêndio é importante para assegurar que todo o edifício esteja protegido, fazem parte de um conjunto essencial para segurança do local. Por isso, é necessário que sejam de uma procedência confiável e fabricados de acordo com um elevado padrão de qualidade.

Sobre a manutenção dos equipamentos de combate a incêndio, vale ressaltar que um dos erros mais comuns no sistema contra incêndio é a falta de manutenção preventiva e corretiva. Somente um reparo profissional é capaz de garantir o pleno funcionamento de cada componente.

A ACL Soluções Contra Incêndio atua desde 2008 na execução com qualidade, excelência e modernidade de projetos e montagens de sistemas contra incêndio, instalações elétricas e hidráulicas. Além disso, a ACL Soluções Contra Incêndio é formada por uma equipe altamente capacitada para oferecer um serviço ágil, eficiente e pontual. Com a empresa é garantido a confiabilidade em bons resultados.

Para obter mais informações, como valores, prazos, garantias e possíveis manutenções, basta contatar um colaborador da equipe da ACL Soluções Contra Incêndio, dessa forma é possível ter cada dúvida sanada com clareza e objetividade. Entre em contato conosco!

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Teste de estanqueidade: o que é, por que realizar?

Teste de estanqueidade: o que é, por que realizar?

Além de ser uma exigência do corpo de bombeiros, o teste de estanqueidade serve para garantir a seguridade de uma tubulação de gás. Realizá-lo, regularmente, é a melhor maneira de prevenir incêndios e evitar vazamentos. Esse teste integra a NBR 15.526 e IT28 do Corpo de Bombeiros.

No laudo, deve constar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Com isso, o profissional assume a responsabilidade pela segurança do sistema de gás. O teste deve ser feito a cada doze meses, pois, com o tempo, as instalações de gás sofrem com a deterioração, o que pode ocasionar os vazamentos.

É importante realizá-lo, principalmente, no sistema de gás canalizado. Esse sistema é muito eficiente devido à economia a à funcionalidade que apresenta. Porém, ostenta um risco muito grande em caso de vazamento. Isso porque podem ocorrer pequenos vazamentos imperceptíveis ao olfato humano, gerando desperdícios, ou pior, acidentes trágicos.

O que diz a NBR NBR 15.526 e IT28 do Corpo de Bombeiros? O objetivo desta norma é estabelecer condições ideais para a realização de estanqueidade utilizando técnicas específicas. Elas são usadas para detectar os possíveis defeitos da tubulação.

A NBR 15.526 e IT28 apresenta alguns tópicos, como:

Qualificação Pessoal: o procedimento, a execução e a supervisão do ensaio devem ser feitos por um profissional qualificado.

Qualificação de Procedimento: o procedimento tem que seguir a norma especifica do produto e as evidências de qualificação precisam estar disponíveis ao contratante.

Os resultados devem ser registrados em um sistema que permita a identificação e a rastreabilidade do local ensaiado. Além disso, deve conter: nome do emitente, identificação numérica do relatório, identificação da peça, número e revisão, manômetro utilizado, pressão de ensaio, registro dos defeitos detectados, normas e valores para interpretação, resultado positivo ou negativo do ensaio, datas, assinatura do inspetor responsável, técnica utilizada e consumíveis utilizados.

Por fim, há uma instrução normativa do corpo de bombeiros referente à instalação de gás combustível para os procedimentos corretos, para evitar possíveis vazamentos.

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Laudo de SPDA ou para-raios

Laudo de SPDA ou para-raios

Fenômenos da natureza podem nos surpreender de maneira nem sempre agradável. Especialmente no verão, os temporais de final de tarde se tornam muito comuns, aumentando a incidência de raios. E como proteger a sua empresa ou condomínio de ser atingida por um deles? É para isso que existe o Laudo de SPDA ou para-raios.

Trata-se de um documento que tem como objetivo garantir que o sistema de proteção contra descarga atmosférica esteja funcionando em conformidade com a norma NBR 5419 da ABNT cujo objetivo é garantir a segurança das pessoas e de sua propriedade.

As inspeções de SPDA devem avaliar, testar e melhorar os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas e garantir o cumprimento de normas regulatórias e as melhores práticas.

O Laudo técnico de SPDA é um documento obrigatório em construções que possuem SPDA (Sistema de Proteção para Descargas Atmosféricas) ou para-raios, como é popularmente conhecido. Nele, estão descritos os resultados da investigação ou o estado de um problema de inspeção técnica. Ele também inclui recomendações e conclusões da inspeção.

O SPDA ou para raio precisa ser devidamente inspecionado, para que se ateste que ele está funcionando adequadamente. O sistema SPDA é regido pela ABNT NBR 5419, sob o título geral “Proteção contra descargas atmosféricas”, e tem previsão de conter as seguintes partes:

Parte 1: Princípios Gerais – ABNT NBR 5419 estabelece os requisitos para a determinação de proteção contra descargas atmosféricas;

Parte 2: Gerenciamento de Risco – ABNT NBR 5419 estabelece os requisitos para análise de risco em uma estrutura devido às descargas atmosféricas para a terra;

Parte 3: Danos Físicos a Estruturas e Perigos à Vida – ABNT NBR 5419 estabelece os requisitos para proteção de uma estrutura contra danos físicos por meio de um SPDA – Sistema De Proteção Contra Descargas Atmosféricas – e para proteção de seres vivos contra lesões causadas pelas tensões de toque e passo nas vizinhanças de um SPDA.

Parte 4: Sistemas Elétricos e Eletrônicos Internos na Estrutura – ABNT NBR 5419 fornece informações para o projeto, instalação, inspeção, manutenção e ensaio de sistemas de proteção elétricos e eletrônicos (Medidas De Proteção Contra Surtos ─ MPS) para reduzir o risco de danos permanentes internos à estrutura devido aos impulsos eletromagnéticos de descargas atmosféricas (LEMP).

As medidas de proteção consideradas na ABNT NBR 5419 são comprovadamente eficazes na redução dos riscos associados às descargas atmosféricas. São todas essas medidas que formam a proteção completa contra descargas atmosféricas.

Por razões práticas, os critérios para projeto, instalação e manutenção das medidas de proteção são classificados em dois grupos separados:

– O primeiro grupo se refere às medidas de proteção para reduzir danos físicos e riscos à vida dentro de uma estrutura e está contido na ABNT NBR 5419-3;

– O segundo grupo se refere às medidas de proteção para reduzir falhas de sistemas elétricos e eletrônicos em uma estrutura e está contido no ABNT NBR 5419-4.
Fonte: NBR 5419/ 22.06.2015

As inspeções devem ocorrer durante a construção, e após a conclusão de instalação do SPDA. Sempre quando o sistema for alterado ou sofrer um reparo ou uma descarga atmosférica. E semestralmente, de forma programada, funcionando como uma manutenção periódica, com o objetivo de verificar pontos que sofreram desgaste.

Sendo assim, a obtenção do documento significa que todo o sistema foi instalado conforme planejamento. Além disso, como os componentes são, um a um, avaliados, o laudo garante que eles estão funcionando adequadamente, sendo capazes de direcionar uma descarga atmosférica para o aterramento, sem que ela cause danos físicos ou materiais. É por essa razão que quaisquer modificações na construção demandam nova vistoria e renovação do laudo.

Do ponto de vista mais burocrático, a ausência do laudo pode ser um empecilho na hora de conseguir uma certificação ISO. Além disso, quando da renovação do alvará de funcionamento da empresa, o Corpo de Bombeiros exige tal documento e algumas seguradoras podem se recusar a cobrir o sinistro caso ele não esteja em dia.

É necessário contratar um profissional habilitado, que poderá emitir o laudo e ART. Caso necessite de um laudo de SPDA, você pode contar com os serviços da ACL Soluções Contra Incêndio.

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