Entenda a importância do laudo das instalações elétricas.

Entenda a importância do laudo das instalações elétricas.

A regularização de estrutura de energia interna é indispensável para a maioria das edificações, sobretudo dos imóveis de atividades industriais, que são mais robustas e complexas e, portanto, exigem um cuidado mais detalhado.

A elaboração do laudo das instalações elétricas se faz necessário para assegurar que todos os procedimentos que envolvam o manuseio ou uso da eletricidade sejam eficientes, padronizados e seguros, tanto para o patrimônio da empresa, como suas máquinas e equipamentos elétricos e eletrônicos, como também aos seus colaboradores, garantindo condições apropriadas de trabalho.

O laudo das instalações elétricas pode ser elaborado à partir dos ditames de duas normas regulamentadoras específicas, as de número 10 e 12, que dentre suas particularidades, possuem as seguintes semelhanças:

– Diminuir as condições de risco;
– Garantir a operação segura do sistema elétrico;
– Avaliar o atendimento às normas técnicas aplicáveis;
– Permitir que o uso dos equipamentos seja adequado.

Outro ponto comum ao laudo das instalações elétricas é a sua preocupação com as estruturas e rede elétrica do ambiente industrial, com relação a sua exposição à incidência de acidentes com fogo, tendo em vista que a maioria dos casos de incêndio em imóveis industriais, tem como fato gerador algum problema desencadeado por falhas ou panes elétricas, resultando em curtos-circuitos.

Situações como essas, no entanto, podem ser evitadas com uma minuciosa avaliação técnica, que geralmente antecede a elaboração do laudo das instalações elétricas, apontando suas deficiências estruturais e recomendações imediatas para a regularização.

O laudo das instalações elétricas também possibilita que as empresas do setor industrial realizem algumas melhorias pontuais em suas estruturas, modernizando-a e promovendo o melhor uso da eletricidade, inclusive com a capacidade de garantir uma significativa redução no consumo de energia elétrica.

A contratação de uma empresa especializada para oferecer toda a assessoria durante o procedimento de elaboração do laudo das instalações elétricas é essencial. Entre em contato com a ACL Soluções Contra Incêndio, uma empresa que desde 1998 oferece soluções sob medida para as mais variadas demandas do mercado, sempre visando a segurança e proteção dos indivíduos e do patrimônio de seus clientes.

ACL Soluções Contra Incêndio – Condominial e Empresarial
Empresa Especialista em Laudos Técnicos (Gás e SPDA)
AVCB – CLCB – Brigada de Incêndio (Treinamentos)
(11) 94319.4562 – São Paulo e Grande São Paulo
(19) 99893.7829 – Campinas e Região

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Laudo de Inspeção Predial

Laudo de Inspeção Predial

A inspeção predial é a avaliação das condições técnicas da edificação e de todos os seus sistemas construtivos, abrangendo uso, operação, manutenção e funcionalidade.

De acordo com a norma ABNT NBR 16747:2020, a inspeção predial é um processo, porque envolve várias etapas, como levantamento de dados, anamnese, vistoria, classificação das irregularidades, recomendações de reparos, avaliação da manutenção, dentre outros itens. Tem foco na manutenção e conservação das edificações.

Não podemos esquecer que esse trabalho deve ser realizado por profissional habilitado, cadastrados no CREA ou no CAU. O trabalho final da inspeção predial é um laudo técnico detalhado seguindo diretrizes e normas técnicas, com a finalidade de indicar as medidas preventivas e corretivas, auxiliando o gestor predial nas tomadas de decisões para assegurar a conservação da edificação.

Para que vou usar esse laudo?
A Inspeção Predial tem como objetivo auxiliar na gestão da edificação, uma vez que identifica anomalias e falhas, auxiliando na tomada de decisão quanto a gastos e prioridades, o que contribui com a mitigação de riscos técnicos e econômicos associados à perda do desempenho. Trata- se, portanto, de trabalho com finalidade de instruir a gestão de uso, operação e manutenção da edificação.

A Inspeção Predial não tem o objetivo de instruir ações judiciais para asserção de responsabilidades por eventuais irregularidades construtivas.

Onde se aplica?
Principalmente em edifícios residenciais e comerciais. Conforme a complexidade de cada edificação, serão determinados os sistemas e subsistemas, elementos e componentes construtivos a serem contemplados na Inspeção Predial. A atividade de Inspeção Predial, pelo seu caráter de análise global da condição de conservação e funcionamento da edificação, pode demandar equipes com profissionais de diferentes formações.

É obrigatório fazer?
Algumas cidades já possuem leis que solicitam essa vistoria com uma certa periodicidade.
Porém essa vistoria de inspeção vai muito além da obrigatoriedade, entregando ao gestor condominial diretrizes para a manutenção do edifício.

O objetivo é verificar o estado de conformidade total ou parcial da edificação quanto ao seu desempenho, conservação, manutenção, operação e exposição ambiental nas áreas comuns da edificação, como: fachadas, impermeabilizações, instalações elétricas e hidráulicas, elevadores e outros. Auxiliar o síndico quanto às tratativas a serem tomadas para adequação e correções das patologias e problemas observados.

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A falta do laudo CMAR pode ser um fator determinante na hora de renovar ou emitir seu AVCB.

A falta do laudo CMAR pode ser um fator determinante na hora de renovar ou emitir seu AVCB.

A Instrução Técnica nº 10 determina todos os parâmetros e regras que orientam os profissionais no processo de regularização. O processo se inicia com o Projeto de Combate a Incêndio, que classifica os materiais utilizados e indica a necessidade de possíveis proteções. Passa-se então, a instalação dos materiais e emissão do Laudo CMAR.

Não será exigido o Laudo CMAR em edificações onde a área é menor ou igual a 750 m², e altura menor ou igual a 12 metros. O Corpo de Bombeiros de São Paulo através do Decreto Estadual nº 63.911 determina as edificações, onde a aplicação do CMAR é exigida.

Identificar a classificação de sua edificação é o primeiro passo para obter o Laudo CMAR. Sabendo esse dado você descobrirá quais as características que os materiais de acabamento e revestimento devem possuir. Tais características são divididas em classes.

As classes de materiais de acabamento e revestimento são a forma como se classifica os diferentes materiais, quando entram em contato com o fogo. São usados critérios como a combustibilidade, a forma como a chama se alastra e a quantidade de fumaça propagada.

Os dados são obtidos através de ensaios específicos em laboratório, conforme métodos estabelecidos pelas Normas ISO 1182, NBR 9442, NBR 8660, EN ISO 11925-2 e ASTM E 662.

É fundamental que o fabricante do material forneça um laudo do ensaio, produzido por laboratório competente, certificando que a classificação do material corresponde aos critérios estabelecidos pela legislação.

O Corpo de Bombeiros reconhece alguns laboratórios para a realização dos ensaios específicos. Dentre eles estão: IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Grupo Falcão Bauer, e ITEN – Instituto Tecnológico de Ensaios.

Os ensaios realizados nos materiais de acabamento e revestimento levam em consideração diversos critérios que são relevantes durante um incêndio.

Através da realização dos testes específicos é possível prever a forma como o material irá se comportar durante um incêndio. Pode-se assim, ser avaliada a necessidade de aplicação de proteção passiva em pisos e forros por exemplo, visando minimizar os riscos provenientes da queima dos materiais.

Existe uma situação em que o Corpo de Bombeiros exige que seja apresentado o laudo de ensaio específico dos materiais empregados, elaborado por laboratório independente. Quando uma edificação ou parte dela é destinada à “reunião de público”, para qualquer ocupação do Decreto nº 63.911, com lotação superior a 250 pessoas. Para todas as outras basta apresentar o Laudo CMAR assinado por um responsável técnico.

Pode acontecer do material de acabamento ou revestimento instalado não estar dentro dos parâmetros estabelecidos pela IT nº 10. Nesses casos, utiliza-se da aplicação superficial de produtos retardantes de chama ou inibidores de fumaça, a fim de adequá-lo aos critérios da Instrução Técnica.

O tipo de proteção a ser aplicado sobre os acabamentos e/ou revestimentos deverá ser avaliado pelo responsável técnico (engenheiro ou arquiteto). Dessa maneira, é possível comprovar o que melhor se adequa à finalidade pretendida. A responsabilidade em fornecer os laudos de ensaio específicos, que garantirão a efetividade da proteção, é da empresa fornecedora do produto.

Busque uma empresa especializada. Lembre-se sempre que o laudo deve ser emitido por um profissional habilitado e registrado em conselho de classe. A ACL – Soluções Contra Incêndio é especialista em engenharia de proteção contra incêndio desde sua concepção.

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Laudo de Inspeção Predial

Laudo de Inspeção Predial

Após o cumprimento das diversas etapas de uma inspeção, será necessário gerar um Laudo de Inspeção Predial, que é mais que um relatório ou lista do que foi verificado. Trata-se de um documento que segue diretriz técnica em observância às Normas Técnicas ABNT NBR 16747 e 13752 para ser elaborado, a fim de demonstrar todas as etapas do trabalho e fundamentar conclusão.

Ele contém: toda a identificação do contratante, a descrição detalhada da edificação, os dados sobre documentos solicitados e disponibilizados, bem como sua análise, além de uma descrição completa de toda a metodologia utilizada na inspeção predial, acompanhada das fotos capturadas, a lista dos sistemas analisados, a descrição e classificação de irregularidades constatadas, a recomendação de ações necessárias organizadas de acordo com sua prioridade, bem como a avaliação da manutenção e as conclusões.

Os condomínios que optarem por não fazer a vistoria ficam sujeitos a multas, além de processos advindos de acidentes decorrentes da falta de manutenção.

A nova norma ABNT NBR 16747:2020 aponta patamares de urgência nos quais as correções das anomalias encontradas na inspeção predial devem ser classificadas.

A prioridade mais alta deve ser dada às correções de perdas de desempenho que comprometam a saúde e/ou a segurança dos usuários e/ou a funcionalidade dos sistemas construtivos, e também quando a perda de desempenho pode gerar riscos ao meio-ambiente.

A norma ainda destaca que são correções de prioridade máxima aquelas em que há comprometimento da durabilidade ou vida útil da edificação, entre outros aspectos.

Sendo assim, falhas de impermeabilização, sejam em estruturas como lajes, terraços, caixas d’água, entre outros, em que comprometem a vida útil da edificação e também a saúde e segurança dos usuários, ou ainda em bacias de contenção, ETEs e ETAs de edificações industriais em que há risco ao meio-ambiente, são sempre prioridade 1.

Na prioridade intermediária ficam as correções de falhas ou anomalias que, ainda que impactem sobre a funcionalidade da edificação, não comprometem a saúde e segurança dos usuários.

Já no terceiro patamar, menos prioritário, ficam as correções de pequenos prejuízos à estética que não comprometam muito o valor da edificação. Estas podem ser realizadas sem urgência.

Se houver trincas ou infiltrações, por exemplo, será necessário avaliar a extensão do problema e definir se o reparo será feito pelos próprios funcionários do condomínio ou deverá ser chamado um profissional qualificado para efetuar o serviço.

No geral, a legislação pede a realização de vistoria e laudo de Inspeção Predial (IP). Em alguns casos, é necessária a apresentação do laudo de IP – Inspeção Predial na prefeitura ou órgão designado por ela. Essas leis tentam evitar acidentes prediais.

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O que é inspeção predial?

O que é inspeção predial?

A inspeção predial nada mais é do que uma avaliação que tem por objetivo identificar o estado geral da edificação e se seus sistemas construtivos, observando os aspectos de desempenho, funcionalidade, vida útil, segurança, estado de conservação, manutenção, utilização e operação, consideradas às expectativas dos usuários.

De acordo com a norma NBR 16747, a inspeção predial “tem por objetivo constatar o estado de conservação e funcionamento da edificação, seus sistemas e subsistemas, de forma a permitir um acompanhamento sistêmico do comportamento em uso ao longo da vida útil, para que sejam mantidas as condições necessárias à segurança, habitabilidade e durabilidade da edificação”.

Este diagnóstico da edificação é uma vistoria que diminui o risco de acidentes prediais e contribui para um melhor direcionamento dos investimentos nos condomínios e para as adequações do plano de manutenção.

A inspeção predial se propõe a avaliar o desempenho da edificação levando em conta a segurança (englobando tanto a segurança estrutural, quando contra incêndio e os quesitos de segurança no uso e na operação), a habitabilidade (considerando os fatores de estanqueidade, saúde, qualidade do ar, higiene, funcionalidade e acessibilidade) e ainda a sustentabilidade (relacionada principalmente à durabilidade e à manutenibilidade).

A nova norma ABNT deixa claro que a inspeção predial é como um “exame clínico geral”, que avalia as condições globais da edificação, feito de forma sensorial pelo profissional capacitado, ou seja, usando seus sentidos de visão, tato e audição. Pode ser necessário, no entanto, realizar inspeções específicas e mais aprofundadas caso, nessa inspeção “geral”, sejam detectadas falhas ou anomalias que necessitem de investigação.

As etapas da inspeção predial são basicamente:
– Levantamento de dados e documentação, que deve ser solicitada pelo profissional e fornecida pelo responsável pela edificação;

– Análise desses dados e documentos, para verificar se existem falhas (que devem ser apontadas no relatório final);

– Entrevista para coleta de dados sobre a edificação, quando o profissional procura saber a idade da edificação, seu histórico de manutenções e reformas, entre outros;

-Vistoria sistêmica da edificação, para a detecção de falhas ou anomalias;

– Classificação das falhas e anomalias detectadas na vistoria, determinando o fator causador da perda de desempenho:
Foi causada por agentes externos?
Foi decorrente do projeto? da execução? do uso?
Está relacionada ao envelhecimento natural?

-Recomendação de ações necessárias para corrigir estas falhas ou anomalias;

– Organização das ações prioritárias conforme sua urgência;

– Avaliação do estado de manutenção e uso da edificação e de seus sistemas, incluindo a avaliação do plano de manutenção existente:
Ele está sendo executado? A frequência das ações está correta?
As ações propostas podem mesmo ser realizadas?
Os equipamentos podem ser acessados com segurança?

– Emissão do laudo com todas as informações.

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O QUE É PT E PTS?

O QUE É PT E PTS?

Para obter ou renovar a licença do Corpo de Bombeiros CLCB ou AVCB, os seguintes documentos devem ser emitidos:

– Preenchimento e apresentação do Formulário de Segurança contra Incêndio;
– Preenchimento e apresentação da Declaração do Proprietário ou Responsável pelo Uso;
– Apresentação de comprovante de responsabilidade técnica sobre os riscos específicos existentes na edificação, tais como: controle de material de acabamento e revestimento, gases combustíveis, vasos sob pressão;
– Apresentação de comprovante de responsabilidade técnica referente à instalação e/ou manutenção dos sistemas de segurança contra incêndio;
– Apresentação de comprovante de responsabilidade técnica referente ao dimensionamento das saídas de emergência, entre outros que podem ser solicitados no decorrer do processo.

É importante entender que o Corpo de Bombeiros possui as classificações denominadas PTS – Projeto Técnico Simplificado e PT – Projeto Técnico.

PTS – Projeto Técnico Simplificado
São os casos de edifícios possuem até 750 m² de área construída com, no máximo, três pavimentos ou até 1.500 m² de área construída com, no máximo, 6m de altura.

As edificações classificadas como PTS, não precisam apresentar Projeto Técnico para análise. Apenas devem submeter ao Corpo de Bombeiros as características do edifício para análise.

Tudo isso é feito no próprio sistema do Corpo de Bombeiros (Via Fácil Bombeiros). Devem ser indicados a área construída, o uso da edificação, e apresentando documentos que comprovem as informações apresentadas, como:

IPTU, para comprovar área construída;
Fotos para comprovara as características físicas, como altura e acessos.

PT – Projeto Técnico
Se enquadram as edificações com área construída maior que 1.500m². Diferentemente dos casos de PTS, devem obrigatoriamente apresentar projeto técnico para avaliação e aprovação junto ao Corpo de Bombeiros.

O Projeto Técnico deve ter a indicação de todos os sistemas de incêndio necessários, de acordo com a legislação. Após o estudo do local e dimensionamento dos sistemas de incêndio, as plantas são submetidas à análise do Corpo de Bombeiros. Somente após a aprovação do projeto pelo órgão, pode ser iniciado o processo de obtenção de AVCB.

Para edificações que já possuem o PT aprovado, é necessário se certificar que as plantas estão com layout atualizado antes de chamar a vistoria do Corpo de Bombeiros.

Para os casos de PTS, sendo AVCB ou CLCB, com área construída até 750m², o Corpo de Bombeiros cobra uma taxa fixa.

Se tratando dos edifícios com área construída acima de 750m², o valor de taxa emitida pelo corpo de bombeiros é calculado com base na área construída existente. As taxas devem ser recolhidas pelo proprietário ou responsável pelo uso do imóvel.

Mas se você ficou com alguma dúvida a nossa equipe especializada pode te ajudar! Entre em contato conosco para maiores esclarecimentos.

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CLCB ou AVCB? Conheça as diferenças entre as licenças do Corpo de Bombeiros e mantenha seu empreendimento regularizado.

CLCB ou AVCB? Conheça as diferenças entre as licenças do Corpo de Bombeiros e mantenha seu empreendimento regularizado.

As licenças do Corpo de Bombeiros são fundamentais para o funcionamento de qualquer estabelecimento, seja ele público, comercial ou industrial, e condomínios, e tem como objetivo manter a segurança de todos os ocupantes e da estrutura.

Mas as diferentes exigências podem confundir quem está precisando emitir a licença do Corpo de Bombeiros, mas não sabe qual delas, CLCB ou AVCB, é adequada para seu empreendimento.

Certificado de Licença do Corpo de Bombeiros (CLCB)
É o documento expedido pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado De São Paulo (CBPMESP) que confere à edificação uma classificação de BAIXO RISCO potencial de incêndio e pânico, e concluiu com êxito o processo de segurança para regularização junto ao Corpo de Bombeiros.

A emissão do CLCB costuma ser um processo menos burocrático, pois todo o trâmite é feito praticamente pelo sistema do Corpo de Bombeiros (Via Fácil Bombeiros).

Para a emissão do documento, é necessário que a edificação seja enquadrada como um PTS – Projeto Técnico Simplificado e possua impreterivelmente, até 1.500 m² de área construída possuindo até 6 metros de altura.

Nestes casos, não é obrigatório que a visita do Oficial do Corpo de Bombeiros ocorra em até 30 dias. A análise do edifício é realizada através de documentos que comprovem a área construída.

É importante ressaltar que, embora seja emitido para edificações com baixa área construída, o CLCB não isenta a instalação de equipamentos de incêndio (extintores, luzes de emergência e sinalização). Todas as exigências dos sistemas necessários são determinadas pelas instruções técnicas do Corpo de Bombeiros.

Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB)
É o documento expedido pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado De São Paulo (CBPMESP), que certifica que as edificações de ALTO RISCO atendem às disposições do código de segurança do Corpo de Bombeiros, bem como das demais exigências técnicas das Normas Regulamentadoras de segurança.

Para emissão do AVCB, o Corpo de Bombeiros acompanha o processo com mais proximidade, pois é obrigatório que o Oficial realize uma vistoria na edificação antes de emitir o documento.

As edificações que possuem área construída superior a 1.500 m², devem obrigatoriamente ter PT – Projeto Técnico aprovado junto ao corpo de bombeiros, além de todas as instalações idênticas ao projeto, para que possam emitir ou renovar o documento.

Para que o Corpo de Bombeiros entenda o tipo de edifício que está sendo regularizado, é muito importante informar todas as características de forma clara e objetiva. Dessa maneira, não haverá má interpretação.

Por isso, a necessidade de ter uma empresa responsável para estudar as características da sua edificação, e preparar o processo de forma correta. Isso envolve a especificação do uso do edifício, os tipos de armazenamento que existem, a capacidade de ocupação do local, e outros tantos fatores que a legislação exige que sejam analisados.

Para que o processo possa ocorrer junto ao sistema do Corpo de Bombeiros, é obrigatório que seja apresentado um responsável técnico. Esse profissional será o responsável pelas características apresentadas e conformidades dos equipamentos de incêndio do local.

Mas se você ficou com alguma dúvida a nossa equipe especializada pode te ajudar! Nós realizaremos uma VISTORIA GRATUITA das instalações e equipamentos para identificar eventuais não conformidades que impedirão a emissão do AVCB para seu estabelecimento, seja ele comercial, industrial ou prédio residencial (predial).

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